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Carros elétricos perdem alcance no calor extremo, diz estudo | Adra Solar

Os carros elétricos são menos eficientes em climas frios, já que baixas temperaturas atrapalham o processo químico de armazenamento de energia. No entanto, um estudo da Recurrent Auto aponta que esses veículos também perdem alcance em climas quentes.

Os pesquisadores concluíram, a partir de dados coletados de 7.500 carros elétricos dos Estados Unidos, que até os 32ºC, as baterias perdem de 2% a 5% do alcance máximo. Mas acima dessa temperatura, entre 35ºC e 38ºC, os modelos ficam entre 15% e 31% menos eficientes.

 

A queda no calor ocorre o veículo passa a consumir mais energia para resfriar a bateria e a cabine.

A perda de eficiência no calor é menor que no frio, porém, já é o suficiente para se tornar perceptível para o motorista.

 

A explicação para isso é bem simples. Vamos supor que esteja fazendo 0ºC e, para dirigir confortavelmente, você liga o aquecedor do carro para 20ºC. Logo, são 20ºC de diferença que o aquecedor precisará compensar. Porém, se está fazendo 35ºC, o ar-condicionado precisará resfriar o interior em apenas 15ºC para chegar à mesma temperatura.

Os números do estudo são generalistas. Por isso, alguns modelos sofrem mais com o calor do que outros. Por exemplo, os Ford F-150 Lightning e Mustang Mach-E perdem cerca de 1% do alcance máximo (estipulado pelo ciclo EPA) quando a temperatura está em 32°C. Já o Nissan Leaf perde 22% nas mesmas condições.

Gráfico Calor
Para entender melhor o esquema tome as seguintes proporções aproximadas: 20ºF = -6ºC; 90ºF = 32ºC; 70ºF = 21ºC. Logo, a diferença entre a cabine e o exterior no clima frio é de 27ºC, enquanto no clima quente é de 11ºC / Foto: Reccurent Auto/Reprodução

Um ponto fora da curva são os Teslas Model 3, Y, S e X. Esses modelos são famosos por não entregarem a autonomia que promete. Segundo outro estudo feito pela Recurrent, eles oferecem apenas 60% do alcance máximo definido pelo EPA em condições reais de uso. Porém, as temperaturas não afetam muito nesse valor.

O motivo disso é o sistema de controle climático desenvolvido pela Tesla. Todos os modelos vêm de fábrica com uma bomba de calor que controla tanto o aquecimento no inverno como o arrefecimento no verão.

Além disso, há também uma proteção contra o superaquecimento da cabine, o que evita que o interior do carro fique sufocante e seja necessário ligar o ar-condicionado na temperatura mínima para resfriá-lo.

Como amenizar o problema

Existe uma forma de amenizar um pouco a perda de alcance em dias extremamente quentes, mesmo em países tropicais e diante do aquecimento global.

A estratégia é praticamente a mesma usada em dias frios e consiste em ligar o ar-condicionado para resfriar a cabine antes de iniciar a viagem, enquanto o carro ainda estiver conectado no seu carregador, seja ele doméstico ou público. Desse modo, a energia utilizada pelo para arrefecer a cabine será puxada diretamente da rede elétrica, mantendo a bateria com carga máxima.

Para manter a temperatura amena na cabine, o ar-condicionado dos carros elétricos consome em média de 1 kW a 1,5 kW, o que é considerado pouco. Mas, até chegar na temperatura ideal em dias de calor intenso, o equipamento utiliza aproximadamente 6 kW, o que acaba sendo ainda pior quando já se está gastando energia para os motores funcionarem.

O estudo do Recurrent Auto ainda aconselha os donos de EVs a sempre procurarem sombras ou locais cobertos em dias quentes. E, principalmente, não deixar seu veículo no sol se ele estiver com a bateria baixa, já que o sistema de arrefecimento utiliza bastante energia para resfriá-la até a temperatura ideal, podendo comprometer o funcionamento dos demais sistemas do carro, incluindo os motores.

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